Para sempre Forrest Riba
A vida não é um filme, mas é bom quando olhamos pra ela através da nossa sublime película chamada fantasia.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Histórico Sexual
UM OUTRO AMANHÃ, APESAR DE VOCÊ...
Trata-se de uma despedida. Não ocasional ou intencional, mas um desligamento absolutamente necessário.
Certo de que sendo uma decisão unilateral, terei certeza que ao abrir os olhos, ela vai estar lá, poderosa e viril a limitar e determinar a intensidade dos meus passos e das minhas ações.
Com tanta força sob um persona, busquei as minhas próprias armas com a certeza da vitoria de um Quixote para com os seus moinhos de ventos.
A Ansiedade é um peso a descompassar meus passos, atrasando a contemplação do meu caminho, subvertendo todas as minhas emoções, comprometendo os meus ideais.
Tal qual o matemático John Nash e seus adoráveis fantasmas tenho certeza de que ela, a minha Ansiedade me acompanhará por toda uma existência. Mas por uma questão de Ausência-Presente pretendo alcançá-la no seu Calcanhar de Aquiles valorizando-a unicamente sua nulidade, potencializando o seu fim por Entropia(perda de energia por desuso). Desejo-a vela sepultada e inoperante, sendo a única certeza de que este mal necessário me serviu até o dia em que aprendi a viver sem ilusões, abraçando a vida de peito aberto na cadencia que melhor me convier. E como já dizia o ex funcionário da Federal Express Chuck Nolan, irmão do nosso amigo Forrest, “ Amanhã é um outro dia, e quem sabe o que a Maré irá me trazer.”
Para sempre Forrest Riba
sábado, 25 de outubro de 2008
OS SONHOS SE ESMAECEM, AS EMOÇOES NEM TANTO
Se bem que algumas cenas como a do primeiro beijo, ainda me toca de forma plástica onde as rosas possuem um significado que transcendem qualquer tradução.
Poxa era o Natham Lane o amigo homossexual da Michele Pfeifer, isto por que quando vi a versão americana da Gaiola das Loucas, uma sensação de De Já Vu me ocorreu sem que soubesse exatamente por que. Legal saber que a atriz Jane Morris que interpreta a Nedda , alguém intencionalmente feia no filme foi um contraponto do diretor GARRY MARSHALL para uma atriz tão bonita e talentosa.
O filme que trata a solidão , e o medo de ser feliz, o amor e todos os seus riscos de forma bem humorada também foi responsável por apresentar em minha vida a Obra de Claude Debussy, mais particularmente a musica Claire de Lune. Na cena final que traduz a essência da peça adaptada ao cinema pelo mesmo autor Terrence McNally, impossível não conter as lágrimas, o que mostra que nem tudo se perdeu pelo tempo.
Uma boa opção para quem carrega mesmo que quase hibernando a fagulha acesa do romantismo. Pois se não somos príncipes encantados , ou ainda não achamos nossas princesas, tudo bem, afinal quem foi que disse que a vida é um conto de fadas¿!!!!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
(SE) CLONES FOSSEM ,NINGUEM ACREDITARIA
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
RESPONDA RAPIDO
O POETA
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Solidão e Lucidez
É natural questionarmos o quanto realmente nos encontramos sozinhos. Estar sozinho é um estado de espírito, e pode ser bom ou ruim desde que possamos escolher o estado de estarmos sós.
Quantas vezes, quantos anos, quanto momentos nos sentimos sós no meio da multidão...
Aquele amor que acabou, o emprego que não te deixa feliz, as relações de aparência... tudo isto por que temos o único medo de abraçar a solidão.
Mas o que se esconde por traz deste véu? A luxuria? O egoísmo? O ciúme? A ambição?
Por traz da cortina existe apenas o 'eu' , a figura a que sempre relegamos ao segundo plano.
É insano pensar que passamos toda nossa existência fugindo de nós mesmos por medo ou vergonha.
A verdade é que o nosso estado de solitude implica em perigo, um senso de alto risco chamado revolução ou se melhor assim soar, mudanças.
Para sempre Forrest Riba
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
SENTIR SAUDADES DÓI
Dói sentir saudades... É algo estranho pois e uma dor que você não quer que ela vá embora. Isto porque talvez ela seja o único registro ainda que dolorido de algo bom que ficou. Palavras, gestos, risos, olhares. Um filme que vai e vem sem obedecer necessariamente a uma seqüência lógica. A mente parece editar os melhores momentos, com direito a replay bastando apenas que fechemos os olhos.
Não importa se o que se guarda seja mera ilusão, recontamos a história a partir da nossa perspectiva. E daí, vivenciamos tantas vezes que for necessária a nossa própria história.
A Saudade é nossa unicamente nossa. Os outros sentem falta, mas nunca saudade!
Saudade e a descrição mais próxima que uma língua já chegou deste sentimento estranho, mas absolutamente comum, mesmo ao mais complexo dos mortais.
Sentir saudade é querer rebobinar a fita das lembranças, mesmo sabendo que já não existe mais nada lá de físico e concreto. Apenas ecos imagéticos da nossa mente daquilo que outrora semeado frutifica vez por outra, quando este tal sentimento belisca o peito até que a lagrima represada lave como um bálsamo essa dor tão abstrata que nos incomoda e nos faz estranhamente felizes.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
QUANDO CHOVE EM CAMPINA
Por que um dia foi sábado chuvoso (29/07/00)
Se Gene Kelly vivo estivesse e pudesse mais uma vez Cantar na Chuva não haveria melhor local do que Campina Grande.
Retirando todo amor que sinto por esta cidade. Retirando o fato de que Campina Grande como a maioria das cidades luta contra problemas de ausência de infra estrutura, problemas que ficam mais evidentes em dias como hoje. Fora isso uma indescritível mágica parece tomar conta da cidade, quando as águas do céu insistem em cair . Uma espécie de aconchego coletivo toma conta da população. Nos abrigos das esquinas e das praças, as pessoas vão esquecendo do tempo , esperando a chuva passar e nesse meio período vão falando sobre si mesmas sem pudor algum, conhecendo mais sobre outras pessoas.
A solidariedade fica evidente por metro quadrado , na divisão dos espaços, dos guarda-chuvas e até nos cafezinhos. O sabor das águas secular de quase 400 mil habitantes é de pura humanização.
De que importa se nem toda a cidade possa ver o que observo agora. De que importa se a minha primeira matéria neste sábado preguiçoso seja sobre a queda no consumo de cerveja em pleno inverno da Serra da Borborema. E que só obrando milagre para encontrar alguém sóbrio que esteja num bar da cidade para dar um depoimento sobre esse assunto “importantíssimo”, debaixo desse toró.
Matéria – Texto- Imagens-Falas-Passagem.
Acho que pouca gente verá no jornal das sete. A chuva insiste em cair e a magia toma conta da cidade.
Gene, Campina é só poesia em dias assim.
Para sempre Forrest Riba
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
CONTEMPLANDO O PONTO AZUL
O pontinho azul, não zomba dos exilados, sabe muito bem que o auto exílio requer renúncia, mesmo que nem sempre a todo instante.
O ponto azul sorri, de peitos literalmente abertos para o mundo, se mostra gente, se mostra feliz, se mostra humana. O ponto azul não se nota, mas é o puro retrato da naturalidade , algo que só agrega observadores como eu, que mesmo não querendo ultrapassar a fronteira , fico feliz pela sua felicidade, tão espontânea , mas tão duramente conquistada. Hoje como imagem rarefeita num passado a se esmaecer com o tempo, só me resta o sorriso feliz do ponto azul, a traduzir que todos podem como um dia, o ponto ousou, e conseguiu simplesmente mudar de cor .
Para sempre Forrest Riba
terça-feira, 2 de setembro de 2008
A DIMENSÃO DE CADA SONHO NUTRIDO
O garoto que sempre gostou de ouvir musica de preto, continua mais black do que nunca, o samba rock do velho Bebeto é o botão de start para que o corpanzil aqui esqueça das suas limitações calcificadas pelo tempo e peça o suingue do Benjor , a alma do Zoli , a batida do Skowa, o “bolachão” do TIM com direito ao ruído da agulha no vinil evocando suas parcerias com o Cassiano.
Quero ser fiel a promessa de fazer a minha primeira tatuagem, uma rebeldia infantilóide que ainda me cobro com juros e correções visionárias
Tudo isso para que eu saiba que estou mais vivo do que nunca, e que vivos estão os meus sonhos estes sim que não envelhecem nunca, e que independente de mim, renascerão em outros corações.
Para sempre Forrest Riba.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
FILOSOFANDO RASAMENTE SOBRE O PONTO FINAL!!!
Para sempre Forrest Riba
Um primeiro passo , ou primeiras letras...
Quem sou eu
- Forrest RIBA
- Vivo de historias, conto,ouço, decoro, declamo. Sou parte desse conto neste canto da pagina. Sem encanto, tento cantar a vida e nela seguir o tom, ainda que fora da pauta , de mim não tenha dó. Feliz Sempre , bom humor, saude e paz.
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